
A espiritualidade sempre me cercou — como se o universo, desde o início, já soubesse o caminho que eu um dia iria trilhar.
Carrego dois nomes que refletem duas heranças espirituais: André Luiz, dado por um pai espírita; e Almeida Simões, legado do meu pai católico. Minha mãe, esotérica e intuitiva, me ensinou a ouvir os sinais do invisível. Minha avó, uma segunda mãe para mim, era devota da Igreja Quadrangular. Minha esposa, evangélica. E minha formação acadêmica? Foi em uma universidade adventista.
Minha espiritualidade é um mosaico de experiências que me conectaram, desde cedo, com o invisível.
Na adolescência, eu era fascinado pelas estrelas. Na vida adulta, mergulhei nos estudos da mente humana: psicologia, filosofia, metafísica e misticismo. Olhava para o céu e me perguntava: “De onde eu vim? O que estou fazendo aqui?”
Hoje, sou um mensageiro da sabedoria e um buscador incansável. Minha jornada espiritual é livre de rótulos, preconceitos ou dogmas. Aprendo com todas as fontes, mas filtro tudo pelo Espírito.
Minha missão é ajudar pessoas a encontrarem clareza, propósito e transformação interior.